Partilho da opinião do Ricardo. Cresci a ver um primo meu a fumar desde que ele tiha 18 anos. Hoje, com quarenta, deixou de fumar porque o médico lhe disse que se continuasse era morte na certa. Tive muito cedo a experiência da morte de um grande amigo (quase avô) morrer por causa do tabaco.
No cinema, na arte, é linda a forma como vemos os nossos ícones aliados ao acender de um cigarro, à dança da chama no ecrã, ao som do cigarro a queimar. Pura poesia visual.
Também não concordo nada com esta nova resolução hollywoodiana. Que teriam sido os films noirs ou os da Nouvelle Vague sem o fumo dos cigarros? Já agora, podem proibir de mostrar personagens a consumir álcool. E parar de fazer filmes sobre toxicodependência. Enfim...
5 comentários:
Apesar não fumador, consigo ver que grande parte dos filmes interessantes na história não seriam os mesmos sem o acender de um cigarro.
Mas igualmente acredito num peito saudável e em exercício físico, por isso este é um dos temas que me deixa contraditório.
Ricardo Martins
Partilho da opinião do Ricardo. Cresci a ver um primo meu a fumar desde que ele tiha 18 anos. Hoje, com quarenta, deixou de fumar porque o médico lhe disse que se continuasse era morte na certa. Tive muito cedo a experiência da morte de um grande amigo (quase avô) morrer por causa do tabaco.
No cinema, na arte, é linda a forma como vemos os nossos ícones aliados ao acender de um cigarro, à dança da chama no ecrã, ao som do cigarro a queimar. Pura poesia visual.
Mas a realidade é tão diferente.
Também não concordo nada com esta nova resolução hollywoodiana. Que teriam sido os films noirs ou os da Nouvelle Vague sem o fumo dos cigarros?
Já agora, podem proibir de mostrar personagens a consumir álcool. E parar de fazer filmes sobre toxicodependência. Enfim...
É sem dúvida bastante fotogénico, além de realçar visualmente certas temáticas.
Sempre! E a exclamação vem de uma não-fumadora ;)
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