Xan Brooks, no Guardian (via Mil e Tal Filmes) fala num "european art-house apocalypse". "Apocalipse" significa novo começo. Se fosse para melhor ou para igual, não me importava. Mas não sei até que ponto a morte destes dois mestres não é um sinal de algo pior: a morte do cinéfilo doente. O fim de um tempo. O desaparecimento de uma conjuntura que nos seja minimamente favorável. O apocalipse da cinéfilia.
1 comentário:
É o fim de uma era em que o cinema europeu parecia ainda ter importância, mesmo nos Estados Unidos. Daqui para a frente a globalização vai-se manifestar mais e mais.
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