01 novembro 2009

Sérgio RIP


A morte é por definição imprevisível, é certo, mas soubesse eu que o dia de hoje traria a noticia da morte de António Sérgio e não teria poluído este blogue com mais um texto sobre bola.


Comecei a ouvir o Lobo há sensivelmente dez anos, companhia noctívaga de insónias ou trabalhos atrasados. A ele agradeço ter descoberto, por exemplo, os Pavement e os Red House Painters, que hoje muito admiro. E nunca deixei de me sentir intrigado, fascinado até, por aquela rouquíssima voz, e pelas dificuldades que me dava em fazer perceber os nomes das bandas que passava.

Um obrigado, António Sérgio. Se houver mesmo um Great Gig in the Sky, que o esteja já a ver.

E como esta homenagem não pode ser silenciosa, aqui vai um nome da sua preferência



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